terça-feira, 15 de dezembro de 2009

TEMOS QUE SER SOLIDÁRIOS COM NOSSOS IRMÃOS PAULISTAS, JÁ PASSAMOS POR ISSO, LEMBRAM?

DIREITO DE IR E VIR DESDE QUE SE PAGUE PEDÁGIO.
Parafraseando Drummond, no meio do caminho tinha um pedágio,tinha um pedágio no meio do caminho.
O pior, caro poeta, é que já são 14 pedágios no meio do caminho, entre Presidente Epitácio e São Paulo. Não vamos protestar? Aceitaremos impassíveis mais essa exploração?
Na região, mais nove praças de pedágio começam a funcionar dia 15, sendo seis na Rodovia Raposo Tavares. É o roubo autorizado.
O crime quando compensa muda de nome, como bem disse mestre Millôr Fernandes.
O MST agiu certo quando ocupou pedágios no Paraná. De pé, população da Alta Sorocabana: vamos para a rua, quer dizer, para a estrada protestar com veemência contra o excesso de pedágios e seus preços abusivos.
Ou as estradas têm donos, tornaram-se propriedade privada?(SV)
Fonte: Blog do Jheremias.
Postado por Forum Anti Pedagio às 15:59 0 comentários


COMITÊ ORGANIZA NOVO ATO CONTRA O PEDÁGIO.
Membros do Comitê Popular da RMC (Região Metropolitana de Campinas) preparam para segunda-feira protesto contra a instalação de novas praças e tarifas abusivas de pedágio em Artur Nogueira, Campinas, Capivari, Cosmópolis, Elias Fausto, Engenheiro Coelho, Holambra, Itatiba, Monte Mor, Paulínia, Indaiatuba e Jaguariúna.
O comitê defende que, nesta região, o deslocamento em qualquer direção tem um percentual de 81% de pagamento de pedágios, enquanto na Grande São Paulo este número é de 38% e na Baixada Santista de 19%, provocando descontentamento e prejuízos às indústrias, comércio e moradores da região.
Durante este manifesto as lideranças locais também estarão iniciando um grande movimento popular em todo o Estado, contando com o apoio de lideranças e entidades de classes.
Fonte: TodoDia
Postado por Forum Anti Pedagio às 15:50 0 comentários

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

TODO POLÍTICO É ASSIM, ANTES PROMESSAS DEPOIS OMISSÁO.


Silêncio comprometedor
Roberto Requião, em 2002, abraçou durante a campanha ao governo do Estado o slogan "Ou o pedágio baixa, ou acaba". Era uma frase forte, bradada com entusiasmo, que dava a entender que, se eleito, ele aboliria a cobrança nas rodovias paranaenses, ou, no mínimo, reduziria o valor das tarifas. Não foi o que aconteceu. Com sete anos à frente do cargo, o preço não parou de subir. Além disso, estranhamente, até a postura do homem mudou. Nos últimos dias, apesar do novo acréscimo nos preços, sua excelência, em vez de reagir, ficou mudo. Nem mesmo na "escolinha" ele tem protestado contra a situação. O governador hoje é muito diferente daquele que enfrentava as pedageiras. O que terá acontecido? Por que o silêncio? O que está por trás de uma conduta tão mansa e passiva? Esse comportamento precisa ser explicado.
Hipótese
O fim da "raiva" do governador contra os pedágios é mais do que suspeito. Estaria em vigor um acordo oculto entre os dois lados? Requião e os concessionários teriam se acertado? Tal situação é difícil de entender do ponto de vista teórico, mas não é impossível de acontecer na prática. Nessa relação não há mocinhos.
Obviedade
Se realmente quisesse reduzir o custo das tarifas ao povo paranaense, o governo deveria forçar uma negociação com os donos de pedágio. Mas isso o Roberto jamais fez. Então...
Outra
No governo Jaime Lerner, havia uma comissão tríplice composta por um membro do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR), por um pedageiro e por um representante dos usuários das estradas. Esse grupo tinha, entre suas atribuições, a função de analisar e cobrar a melhoria das rodovias, sobretudo exigir a duplicação das pistas. Requião desmontou a comissão. Como resultado, no Paraná, hoje não se vê um único canteiro de obras em qualquer região do Estado.
Por tudo isso...
O discurso oficial do governador não passa de um grande chiste demagógico. Uma piada completa. Repare que o homem simplesmente acabou com as investidas que tentavam ridicularizar os ilustres privilegiados da concessão de rodovias. Ao mesmo tempo, vale lembrar que alguns empresários do ramo são aliados de copa e cozinha do chefe do Executivo paranaense. Não é lindo?
Última
Deputados da oposição, que estão com a pulga atrás da orelha, afirmam que há um outro indício da existência de um acordo tácito entre governo e empresas: o Estado faz vistas grossas aos desmandos dos concessionários no que tange à feitura de obras de porte. As rodovias Curitiba-Apucarana e Ponta Grossa-Foz do Iguaçu são o melhor exemplo disso. Está tudo parado. Os pedageiros estão com o terreno livre para fugir das obrigações firmadas em contrato. Estranho é pouco.
Coluna/Et Cetera


terça-feira, 8 de dezembro de 2009

É ASSIM QUE ELES FICAM RICOS, COMPRAM POLÍTICOS CORRUPTOS E CONTINUAM MANDANDO NO BRASIL. A C O R D A G E N T E!!!

Trabalhadores são escravizados na construção de pedágio
Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região (PRT-15) encontrou 12 pedreiros e ajudantes submetidos à escravidão contemporânea em obras de estrada da concessionária Rodovias do Tietê, no município de Monte Mor (SP)
Por Bianca Pyl
Em plena construção de mais um dos pedágios da malha rodoviária de São Paulo, Estado mais rico do país, a Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região (PRT-15) encontrou 12 trabalhadores submetidas à escravidão contemporânea. O flagrante ocorreu no município de Monte Mor (SP) em meados de outubro. Os pedreiros e ajudantes trabalhavam na construção de uma praça de pedágio para a concessionária Rodovias do Tietê.
Contratadas para executar uma das fases, as vítimas chegaram às obras por meio de um esquema de sucessivas subcontratações, que envolve as empresas Jair Nunes da Silva Construções ME, Construtora House Capanema, Construtora Artin Ltda e a própria concessionária.
No momento da fiscalização, os trabalhadores cozinhavam uma porção de feijão doada por um vizinho. A comida era preparada do lado de fora da casa utilizada como alojamento, em uma fogueira improvisada com tijolos (foto). Eles estavam há dois dias sem se alimentar.
O procurador do trabalho Mário Antônio Gomes, acompanhado de técnicos da Vigilância Sanitária municipais de Monte Mor, constatou uma série de irregularidades. "A moradia não tinha as mínimas condições de ser habitada. Só havia um banheiro na casa, que estava muito sujo. O empregador não fornecia água potável aos empregados", detalha.
Apenas sete dormiam em colchões próprios. Os outros improvisavam uma cama com papelão e cobertores. Na frente do alojamento, havia um depósito de lixo que exalava mau cheiro. Muitos animais peçonhentos e insetos circulavam pelo local por causa da proximidade com a mata.
As vítimas trabalhavam no local desde agosto, mas ainda não tinham recebido salários regulares. Vales no valor de R$ 50 foram distribuídos para alguns. "Depois que encerraram sua parte na obra, os trabalhadores foram deixados no alojamento, sem o pagamento dos salários e da rescisão do contrato de trabalho. Eles não tinham assistência nenhuma", conta o procurador. As Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS) de alguns empregados foram retidas; outros não tiveram registro no documento.
A jornada de trabalho extrapolava o limite diário e semanal permitido pela legislação trabalhista (8h diárias ou 44h semanais). Os trabalhadores não tinham descanso semanal: trabalhavam de segunda a segunda, das 7h até às 21h. A pausa para alimentação era de apenas alguns minutos.
De acordo com os depoimentos colhidos pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), as vítimas são do Nordeste. Contudo, eles já tinham migrado para o Sudeste em busca de condições melhores de vida. O recrutamento para a obra do pedágio foi feito já na capital paulista, com promessas de salários de R$ 900, além de alimentção, moradia e todos os direitos trabalhistas.
Os representantes da concessionária Rodovias do Tietê S/A assinaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), no qual se comprometeram a fornecer alimentação e material de higiene pessoal aos empregados até o dia de audiência administrativa, ocorrida em 20 de outubro, na sede da PRT-15. Os trabalhadores receberam os pagamentos referentes ao tempo de trabalho, além da verba da rescisão do contrato de trabalho.
Na opinião de Mário Antônio, este tipo de exploração ocorre devido à vulnerabilidade dos trabalhadores migrantes, muitas vezes são ex-cortadores de cana. "O empregador sabe que o trabalhador necessita de emprego para continuar no Estado e o trabalhador se sujeita a condições como estas. Nós estamos acompanhando a mecanização do setor da cana-de-açúcar e como consequência o desemprego de muitos trabalhadores rurais. Essas pessoas estão indo trabalhar na construção civil, que em contrapartida tem recebido investimentos do governo e necessitado de mão-de-obra".
A terceirização - e até a "quarteirização" - de serviços também foram condenadas pelo procurador. "Nesse ramo é muito difícil uma construtora fazer todo o trabalho. Normalmente, ela terceiriza cada etapa da construção e faz o papel de uma espécie de gerente da obra". As empresas grandes contratam outras menores e aquela que está na ponta do ciclo normalmente não tem condições financeiras de arcar com as verbas trabalhistas.
A Rodovias do Tietê S/A pertence à CIBE Participações Empreendimentos S.A. (CIBEPar) que, por sua vez, pertence outras duas empresas: o Bertin Ltda - tradicional grupo de frigoríficos envolvido em outros casos de trabalho escravo - e o Grupo Equipav Pavimentação, Engenharia e Comércio S.A. A CIBEPar atua nas áreas de saneamento, rodovias e energia.
O grupo também é dono das concessionárias Rodovias das Colinas (SP), Sulvias, Metrovias e Convias (RS), a Nascentes das Gerais (MG). A CIBEPar também controla a operadora do Terminal Rodoviário de Campinas e a operadora do Terminal Rodoviário de Campo Grande (MS). A Concessionária Rodovias do Tietê enviou nota à Repórter Brasil e disse que "tomou, imediantamente, todas as medidas necessárias para amenizar a situação vivida por aquelas pessoas e exigir da empresa contratada a regularização das condições de trabalho e alojamento dos seus funcionários. Quanto à terceirização das obras, a Rodovias do Tietê vai intensificar suas fiscalizações e aumentar as penalidades para as contratadas que praticarem atos não previstos na lei".
Fonte: Repórter Brasil.


domingo, 22 de novembro de 2009

CÓPIA DA CORRESPONDÊNCIA ENVIADA AOS NOSSOS IRMÃOS DE SEROPÉDICA, EM SOLIDARIEDADE PELOS MOMENTOS QUE PASSAM ATUALMENTE, SEMELHANTE AOS DEZ ANOS ENFRENTADOS POR NÓS TERESOPOLITANOS


SOLIDARIEDADE AOS IRMÃOS DE SEROPÉDICA / RJ

Meu caro Eloy, talvez você não se lembre de mim, mas eu, minha esposa, o companheiro Joel Caldeira, também com a esposa, estivemos aí quando da realização da Audiência Pública para impedir o funcionamento do pedágio que agora causa preocupação a vocês e a nós. Aqui em Teresópolis lutamos por dez anos, mas conseguimos tirar de vez a Praça de Cobrança exploradora em 02.09.2009, próximo passado. Estamos muito contentes com a vitória e ainda mobilizados, pois a ameaça da volta sempre paira sobre nós. Estamos prontos a ajudá-los. Estou aconselhando que todas as comunidades interessadas, que sofrem com pedágios, organizem Associações de Usuários das Rodovias Federais, pois a nossa meta é criar uma Federação para que nossa luta adquira um âmbito mas abrangente. Entendeu? As empresas exploradoras de pedágios estão super-organizados e com isso conseguem impor sua reivindicações. fora os atos conseguidos por baixo dos panos, você sabe bem o que estou falando. Eles nadam em dinheiro. Em fevereiro deste ano foi realizada uma festinha em Brasília para comemorar o aniversário da ANTT, patrocinada pela Associação de Empresas donas de pedágios (ANEOR). A festa foi realizada no Clube do Exército (um dos mais luxuoso de Brasília), regada a Scoth doze anos, para mil convidados com direito a acompanhante. ainda tiveram a cara de pau de dizer que nada havia demais. Essa é a gang a enfrentar. Mandarei para você o mais rápido possível cópia de nosso Estatuto. Em Teresópolis temos a ASSURB - Associação dos Usuários da Rodovia BR 116, estamos fundando duas associações na BR 393, em Sapucaia e em Barra do Piraí. Já iniciamos os preparativos para criar a associação de Magé (BR116). Veja bem, se vocês criarem uma ai também, conseguiremos as cinco necessárias para fundarmos a sonhada Federação. Conte conosco e nossa experiência. Vamos marcar uma reunião, o mais rápido possível. Temos total interesse em tocar esse assunto, para acabar com a imposição aos nossos municípios de praças exatoras que de bom nada trazem, enchendo os bolsos de empresas sem qualquer compromisso com o progresso regional. Vocês devem acionar os políticos que na época de eleições, vivem pedindo votos e na hora da luta esquecem quem os colocou no pedestal. Lembro que na Audiência Pública estiveram aí os Deputados Federais Betão, Luis Sérgio, Simão Sessim e o Carlos Santana, além de diversos Deputados Estaduais, chamem os mesmos para apoiar a luta. Temos uma equipe jurídica experiente, e toda orientação estamos aptos a fazer. Entrem em contato com a mídia e, traga-os para a luta, independentemente de cor partidária. Mostre aos comerciantes que o empobrecimento do povo reflete nos negócios. Nesse momento mostre a todos que é a sobrevivência da cidade a grande meta. Um abraço fraterno José Renato.
Teresópolis / RJ




segunda-feira, 9 de novembro de 2009

DESSA VEZ ELES CHEGARAM AO LIMITE DA DISFARÇATEZ. SE FICARMOS ESPERANDO PARA VER, DIVIDEM OS LUCROS COM OS CORRUPTOS DOS GOVERNOS.


SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE VEÍCULOS ( SINIAV )
SÃO PAULO - O governo federal anunciou ontem os detalhes para instalação, num prazo de cinco anos, do Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav). São Paulo deve ser uma das primeiras
cidades a monitorar a frota com chips - o prefeito Gilberto Kassab (DEM) foi o primeiro a conhecer o sistema, numa sessão exclusiva na quarta-feira. Além de permitir um melhor gerenciamento do trânsito, essa tecnologia colocará a capital a um passo do pedágio urbano. 
O sistema permitirá também o monitoramento da velocidade por trechos e não pontualmente, como fazem hoje radares em todo o País. Ou seja, não vai adiantar o motorista colocar o pé no freio só quando estiver
passando pela área monitorada pelo equipamento de fiscalização. E essa função poderá ser adotada tanto em áreas urbanas como em rodovias. A  tecnologia do Siniav dispensa também praças de pedágio e a cobrança é  feita "virtualmente", podendo ser debitada no cartão de crédito.  "Fatalmente vamos chegar a esse tipo de restrição (o pedágio urbano)", avalia o engenheiro de Tráfego Francisco Moreno, que presta
consultorias para a Prefeitura de São Paulo e para o governo do  Estado. Segundo ele, com a instalação das antenas, bastará uma decisão  política. Kassab já afirmou, porém, ser contrário à medida, por considerá-la "socialmente injusta". Procurada ontem, a Secretaria Municipal de Transportes não se pronunciou.
Sem custos
Na capital paulista devem ser instaladas inicialmente 2 mil antenas para permitir o uso do chip veicular. Todo o processo será bancado pelo Fundo Municipal de Trânsito (que reúne os recursos arrecadados em São Paulo por meio de multas de trânsito). O serviço será prestado por meio de parceria público-privada (PPP) e, segundo a Prefeitura, não  terá custos para o dono do veículo.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) afirma que, com a conclusão da licitação, levará apenas dois anos para colocar o sistema em operação. O primeiro passo para que isso possa ocorrer foi dado há dois anos, com a assinatura de um convênio entre a CET e o  Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP). A Prefeitura chegou a anunciar que os chips começariam a ser instalados em 2008. Mas as empresas só poderiam ser contratadas depois que o governo federal definisse os critérios técnicos, o que só
ocorreu ontem, em Brasília. Agora, a determinação é que tudo esteja funcionando para a Copa do Mundo de 2014. No restante do País, ainda não há definição de prazos e custos. As informações são do jornal O
Estado de S. Paulo.

AS VITÓRIAS CONTINUAM ACONTECENDO. PRECISAMOS MANTER A CHAMA ACESSA E A VITÓRIA FINAL VIRÁ.



Moradores de Vargem se livram de pagar pedágio

Os 6.883 moradores da pequena cidade paulista de Vargem, na divisa com Minas Gerais, conseguiram uma vitória na Justiça Federal e vão ficar sem pagar pedágio na praça do km 7 da Rodovia Fernão Dias, que divide o município ao meio. A vitória foi obtida depois de muita mobilização, o que levou o Ministério Público Federal a abrir uma ação civil pública contra a concessionária Autopistas Fernão Dias, que administra a rodovia.
Desde 9 de janeiro, toda vez que uma pessoa que mora nos bairros Rio Acima ou Varginha e vai para a região central tem de pagar R$ 1,10 na ida e mais R$ 1,10 na volta. Os dois bairros ficaram separados do restante do município pela praça de pedágio. A decisão do juiz federal Alberto de Souza Ribeiro, de Bragança Paulista, é para que a concessionária Autopista Fernão Dias "se abstenha de exigir a tarifa correspondente ao pedágio" dos veículos emplacados em Vargem "até a construção de via alternativa de acesso" à região central da cidade sem passar pela Fernão Dias.
Ribeiro manda seguir um termo de ajustamento de conduta já estabelecido entre a prefeitura de Vargem e a concessionária, que estipula a construção da via alternativa. Manda também que a empresa coloque cartazes ou placas informativas sobre a decisão em todos os pontos da praça de pedágio. O prazo é de dez dias, a contar da intimação a ser recebida pela Autopista Fernão Dias. A decisão foi dada no dia 29 de outubro. Em caso de descumprimento, terá de pagar multa diária de R$ 5 mil.
COBRANÇA LEGAL
A empresa informou, por meio de sua Assessoria de Imprensa, que "segue rigorosamente o contrato de concessão firmado com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, portanto, a cobrança de pedágio é legal. Diante disso, tomará as medidas judiciais cabíveis no prazo, a fim de reverter a decisão".
"Finalmente conseguimos uma decisão que ajuda a população de Vargem. Não dá para pagar pedágio duas, três vezes por dia somente para se movimentar dentro da sua própria cidade", diz Hélio Zambotti, da Associação Entre Amigos de Vargem, entidade que procurou a Justiça para conseguir a isenção da taxa rodoviária. Os programas de concessão rodoviárias estadual e federal não preveem isenção de pedágio para moradores de cidades divididas por praças de cobrança nas rodovias.(AE)
Fonte: Cruzeiro on line.
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ELES CHEGAM DEVAGAR E QUANDO SÃO NOTADOS JÁ TOMARAM TUDO. MENOS AS NOSSAS CONSCIÊNCIAS.



NOVO MODELO DE PEDÁGIO DO GOVERNO FEDERAL
Chip facilitará adoção de pedágio urbano no País
SÃO PAULO - O governo federal anunciou ontem os detalhes para instalação, num prazo de cinco anos, do Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav). São Paulo deve ser uma das primeiras cidades a monitorar a frota com chips - o prefeito Gilberto Kassab (DEM) foi o primeiro a conhecer o sistema, numa sessão exclusiva na quarta-feira. Além de permitir um melhor gerenciamento do trânsito, essa tecnologia colocará a capital a um passo do pedágio urbano.
O sistema permitirá também o monitoramento da velocidade por trechos e não pontualmente, como fazem hoje radares em todo o País. Ou seja, não vai adiantar o motorista colocar o pé no freio só quando estiver passando pela área monitorada pelo equipamento de fiscalização. E essa função poderá ser adotada tanto em áreas urbanas como em rodovias. A tecnologia do Siniav dispensa também praças de pedágio e a cobrança é feita "virtualmente", podendo ser debitada no cartão de crédito.
"Fatalmente vamos chegar a esse tipo de restrição (o pedágio urbano)", avalia o engenheiro de Tráfego Francisco Moreno, que presta consultorias para a Prefeitura de São Paulo e para o governo do Estado. Segundo ele, com a instalação das antenas, bastará uma decisão política. Kassab já afirmou, porém, ser contrário à medida, por considerá-la "socialmente injusta". Procurada ontem, a Secretaria Municipal de Transportes não se pronunciou.
Sem custos
Na capital paulista devem ser instaladas inicialmente 2 mil antenas para permitir o uso do chip veicular. Todo o processo será bancado pelo Fundo Municipal de Trânsito (que reúne os recursos arrecadados em São Paulo por meio de multas de trânsito). O serviço será prestado por meio de parceria público-privada (PPP) e, segundo a Prefeitura, não terá custos para o dono do veículo.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) afirma que, com a conclusão da licitação, levará apenas dois anos para colocar o sistema em operação. O primeiro passo para que isso possa ocorrer foi dado há dois anos, com a assinatura de um convênio entre a CET e o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP).
A Prefeitura chegou a anunciar que os chips começariam a ser instalados em 2008. Mas as empresas só poderiam ser contratadas depois que o governo federal definisse os critérios técnicos, o que só ocorreu ontem, em Brasília. Agora, a determinação é que tudo esteja funcionando para a Copa do Mundo de 2014. No restante do País, ainda não há definição de prazos e custos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O IDEAL SERIA VEÍCULOS EMPLACADOS NO BRASIL ISENÇÃO TOTAL.



Veículos com placas onde há praças de pedágio estão isentos da tarifa
O Ministério Público Federal em Santa Catarina (MPF/SC) propôs Ação Civil Pública contra a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Autopista Litoral para suspender, liminarmente, a cobrança de pedágio dos veículos com placas dos municípios catarinenses onde estão instalados os postos de cobrança da BR-101.
A informação foi dada pelo líder do DEM, deputado Cesar Souza Júnior, na sessão ordinária desta terça-feira (27). De acordo com MPF/SC, enquanto estiver em vigor a Lei Estadual nº 14.824/09, a tarifa não poderá ser cobrada, sob pena de multa diária de R$ 500 mil. A medida liminar ainda não foi aceita pela Justiça Federal. Cesar Souza acrescentou, que se for condenada, a concessionária deverá ressarcir os consumidores que pagaram o pedágio no período de 4 de agosto deste ano até a data em que estiver em vigor a lei estadual ou a data em que foi suspensa a cobrança dos pedágios, reembolsado-os integralmente, e ainda com juros e correção monetária.
“Quem guardou seu comprovante vai receber o dinheiro de volta. Esse pedágio assalta o bolso do usuário da rodovia”, declarou. O líder do PP, deputado Joares Ponticelli, também criticou a posição da concessionária que não suspendeu a cobrança no caso apontado, considerando inconstitucional. “A empresa está desrespeitando esta Casa e ainda diz que não vai cumprir a lei”, reclamou.
Fonte: Da Redação.
Portal da Ilha.
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

LUTA NACIONAL. ISENÇÃO DEVERIA SER ESTENDIDA A TODOS OS BRASILEIROS. CUSTO BRASIL.


Após reclamação, pedágio é suspenso na rodovia Raposo Tavares


Não haverá cobrança em trecho interditado no interior de São Paulo.Em Atibaia, moradores conseguiram na JustiçDepois de muita reclamação de motoristas, a Artesp -agência reguladora de transporte do estado- suspendeu a cobrança do pedágio na Rodovia Raposo Tavares, na região de Presidente Prudente. A medida só vale para o trecho onde está a pista está interditada.
A taxa só voltará a ser cobrada quando as obras na estrada forem concluídas.
Em Atibaia, um grupo de moradores conseguiu na Justiça o direito de não pagar o pedágio nas duas praças inauguradas na quinta-feira (22) na Rodovia Dom Pedro I.
A concessionária diz que vai fazer o cadastro dos moradores até o dia 29 desse mês, no km 75 da rodovia. a o direito de não pagar taxa.

Do G1, com informações do Bom Dia São Paulo
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ESSA LUTA É DE TODOS OS BRASILEIROS. GRITEM, NÃO FIQUEM CALADOS


ANTT deve se pronunciar até esta sexta-feira sobre isenção de pedágio em Santa Catarina


A Justiça Federal deu prazo até esta sexta-feira para que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) se pronuncie sobre a ação do Ministério Público Federal (MPF) que pede o cumprimento da lei que prevê isenção do pagamento da taxa de pedágio nas rodovias federais de Santa Catarina.
A Justiça deve decidir, em seguida, se aceita o pedido de liminar para a suspensão imediata da cobrança e o ressarcimento dos usuários.A lei estadual diz que os veículos com placas de pedágio da mesma cidade onde a praça de pedágio foi construída devem ter isenção de pagamento.Segundo o MPF, as concessionárias responsáveis pelas rodovias não têm cumprido a legislação.—
A lei estadual deve ser cumprida até que a concessionária consiga, se é que vai conseguir, derrubar esta lei no Poder Judiciário, porque a atribuição para dizer se a lei é constitucional ou não é do Poder Judiciário, única e exclusivamente — afirma o procurador do MPF, Mário Sérgio Barbosa.
A liminar vale para todos os postos de cobrança instalados na BR-101 e na BR-116. Entre os pedidos da ação do MPF está o ressarcimento aos consumidores que pagaram o pedágio desde o dia 4 de agosto. A assessoria de imprensa da OHL disse que a empresa não foi notificada sobre o assunto e, por isso, não vai se pronunciar sobre o caso.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

CONTINUAM QUERENDO GANHAR NO GRITO. REAJAM.



Para MPF/SC, a decisão de que lei estadual é inconstitucional deve ser tomada pelo Poder Judiciário e não por concessionária.
O Ministério Público Federal em Santa Catarina propôs ação civil pública contra a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Autopista Litoral a fim de que seja suspensa, liminarmente, a cobrança de pedágio dos veículos com placas das cidades catarinenses onde estão instalados os postos de cobrança da BR 101, enquanto estiver em vigor a Lei Estadual Catarinense nº 14.824/09, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.
A ação requer que a ANTT fiscalize a concessionária, caso a medida liminar seja aceita pela Justiça Federal.Entre os pedidos da ação, o MPF requer que a ANTT instaure procedimento administrativo para aplicar as sanções cabíveis à concessionária pelo descumprimento da legislação estadual vigente. Além disso, o MPF requer a condenação da concessionária a ressarcir os danos materiais ocasionados aos consumidores que, possuindo veículos com placas dos municípios onde estão localizadas as praças, pagaram o pedágio, a partir do dia 4 de agosto deste ano até a data em que estiver em vigor a lei estadual ou a data em que foi suspensa a cobrança dos pedágios, reembolsado-os integralmente, inclusive com juros e correção monetária.
Para proceder ao ressarcimento, o MPF alega que é obrigação da concessionária fazer o levantamento e proceder ao reembolso imediato, independente de pedido dos consumidores.
Outra possibilidade, é que a concessionária seja condenada a reembolsar, em cinco dias úteis, a partir do requerimento feito pelo consumidor, todos aqueles que solicitarem o reembolso. Para o MPF, a concessionária tem o ônus de provar que o consumidor solicitante não pagou a tarifa de pedágio. Por último, o MPF requer que a empresa seja condenada a ressarcir os danos morais coletivos causados aos consumidores brasileiros.
O valor deverá ser fixado pela Justiça Federal. A ação foi proposta pelo procurador da República em Joinville Mário Sérgio Ghannagé Barbosa.Segundo Mário Sérgio, a Autopista Litoral Sul vem descumprindo a lei e continua cobrando pedágio dos consumidores abrangidos pela norma.
A empresa alega que a lei estadual é inconstitucional, mas, para o MPF, não compete à concessionária decidir se a lei estadual é constitucional ou não. Tal decisão é de competência exclusiva do Poder Judiciário.A ANTT, ao ser questionada acerca de orientação dada às concessionárias, respondeu que "não transmitiu qualquer orientação no sentido de não cumprir a referida lei".
Por outro lado, também não realizou qualquer fiscalização para verificar o cumprimento da legislação em vigor. Para o procurador, a conduta da agência é omissiva.Entenda o caso - É a segunda ofensiva do MPF em face da AutoPista Litoral. A
Procuradoria da República obteve vitória na primeira ação, de nº 2009.72.01.000755-4, ocasião em que alegava que a concessionária não havia cumprido o contrato de concessão firmado com a ANTT por não ter finalizado as obras iniciais na Rodovia. Nesta ação o Tribunal Regional Federal concedeu liminar reconhecendo a falta das obras e determinando que a concessionária as concluísse no prazo de 20 dias.

Fonte: Jornal Correio do
Povo de Alagoas.
Postado por Forum Anti Pedagio às 16:29 0 comentários

VEJAM COMO ELES CHEGAM DEVAGAR E AOS POUCOS TOMAM CONTA DE TUDO.



Pedágios na Dom Pedro 1º sobem de R$ 18 para R$ 32
Começa a valer hoje a cobrança de pedágio em Atibaia e Igaratá, onde estarão as duas novas praças da rodovia Dom Pedro 1º, que liga a cidade de Jacareí (75 km da capital) a Campinas (95 km). A partir de agora, uma viagem de ida e volta entre as duas cidades passará de R$ 18 para R$ 32 para carros de passeio, de acordo com a a concessionária Rota das Bandeiras.
Os motociclistas pagam metade das tarifas. O pagamento deveria ter começado ontem, mas foi suspenso porque houve atraso na publicação no "Diário Oficial" do Estado. A cobrança ocorrerá em cada sentido da rodovia. Em Igaratá (km 26,5), a tarifa será de R$ 5,80 para automóveis e R$ 2,90 para motos. Na praça de Atibaia (km 79,9), será cobrado R$ 2,30 para motocicletas e R$ 4,60, para os demais. Em Itatiba (km 110,1), carros de passeio pagarão R$ 5,60 e motociclistas, R$ 2,80. Antes, os motoristas pagavam R$ 9, em só um sentido, para passar pela praça de Nazaré Paulista, agora desativada, e de Itatiba.
Os moradores de Atibaia e Igaratá protestaram contra as cobranças, pois os pedágios dividirão os municípios e será preciso pagar para transitar dentro das próprias cidades.
Segundo a Artesp (agência de transporte do Estado), a localização das praças foi definida em audiência, com participação das prefeituras e da população. A empresa diz que não está prevista isenção para moradores.
Fonte:Anay Cury e Amanda Mont'Alvão Velosodo
Agora
Postado por Forum Anti Pedagio às 16:14 1 comentários

OS ESTUDANTES COMEÇAM A DESPERTAR PARA OS MALES DOS PEDÁGIOS.


Duplicação sim, pedágio não!
Alunos da UFSCar realizam ato na rodovia João Leme dos Santos, pedem obras e se posicionam contra a privatização.  Estudantes da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) em Sorocaba realizaram na tarde desta quarta-feira um ato na rodovia João Leme dos Santos (SP-264), onde o campus está localizado, em protesto à demora do início das obras de duplicação e contra uma possível privatização da via.
O protesto, organizado pelo Diretório Acadêmico da universidade, teve início por volta das 16h, na altura do km 105 da SP-264, em frente ao bairro Green Valley. Cerca de cem estudantes contaram com o apoio de um carro de som para interditar uma pista da rodovia.
Com cartazes nas mãos e gritando “duplicação sim, pedágio não”, os universitários também distribuíram folhetos aos motoristas que passavam pela via.   O protesto durou cerca de 20 minutos. Os estudantes saíram da pista assim que os policiais chegaram. “Nossa intenção não é causar transtornos”, diz Juliana Neves, 20 anos, da comunicação do Diretório Acadêmico.
Segundo Débora Antunes, 21, também do Diretório Acadêmico, já há algum tempo os estudantes estavam organizando o protesto. “O movimento na SP-264 cresceu ainda mais nos últimos meses. Hoje, cerca de 11 mil veículos passam diariamente pela via. Muitos acidentes estão acontecendo, inclusive envolvendo universitários. Nosso pedido também vai beneficiar moradores dos bairros Green Valley e Itinga”, explica Débora.
DER estuda projeto para a viaSobre o protesto, em nota, a Secretaria de Estado de Transportes informa que o DER (Departamento de Estradas de Rodagem) reconhece a necessidade de duplicação da rodovia João Leme dos Santos (SP-264).
Ainda segundo a nota, o DER declara que, no trecho entre Sorocaba e Salto de Pirapora, está prevista a contratação de empresa para elaboração do projeto para a realização da obra, mas não comenta nada sobre a possibilidade de privatização da rodovia e, assim, a instalação de praças de pedágio, como temem os estudantes.
Porém, em março, o deputado estadual Hamilton Pereira (PT) participou de uma audiência com o secretário Estadual dos Transportes, Mauro Arce, e eles conversaram sobre o assunto.  O deputado recebeu a informação de que a rodovia João Leme dos Santos, segundo a Secretaria, apresenta condições técnicas que possibilitam sua inclusão nos próximos lotes de concessão de rodovias estaduais paulistas, medida pelo índice VDM (Volume Diário Médio de Tráfego), que é de dez mil veículos, conforme informações do DER.
Fonte: Rede Bom Dia
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terça-feira, 20 de outubro de 2009

NO RIO DE JANEIRO PRECISAMOS COLETAR, APROXIMADAMENTE 360.000 ASSINATURAS. VAMOS A LUTA.


Fórum popular contra o pedágio começa a coletar assinaturas no Norte Pioneiro


Publicado por Débora Iankilevich

20-Out-2009 14:09

Coordenação do trabalho será da professora Ana Lúcia Baccon

O Fórum Nacional Contra o Pedágio deu a largada para a coleta de assinaturas ao projeto de lei de iniciativa popular que regulamenta o pedágio no país, no Norte Pioneiro. No último final de semana, em Jacarezinho, a professora Ana Lucia Pereira Baccon, líder do Movimento Fim do Pedágio, que coordenará o trabalho do Fórum na região, começou a coletar as assinaturas.
Ana Lucia luta há mais de três anos para suspender a cobrança de pedágio em Jacarezinho. O presidente do Superior Tribunal Federal concedeu a suspensão de liminar à Econorte no dia 22 de dezembro de 2008 permitindo que a concessionária voltasse a cobrar a tarifa.
"Nesse caso, de um lado está toda uma comunidade que, há anos vem suportando uma ilegalidade patente e de outro, a empresa. De um lado, pessoas simples, sem notoriedade alguma, cidadãos comuns, que pagam os impostos e se alegram com a vida, de outro, o poder hegemônico, notório, conhecido, que se alegram com os lucros. Não se pode mais aceitar que as grandes empresas ajam de forma desrespeitosa à Constituição e ao ordenamento jurídico vigente!”, diz ela.
No Brasil não existe nenhuma lei que regulamenta o pedagiamento das rodovias. Os governos de cada Estado estabelecem contratos com as concessionárias que cobram uma taxa dos usuários para manutenção e melhoramento destas vias. Segundo dados recolhidos pelo Fórum, de 2002 até junho de 2009 foram arrecadados cerca de 54 bilhões de reais, mas sendo utilizados apenas 8 bilhões na infra-estrutura das rodovias.
“A verba captada pelas concessionárias deveria ser usada em função dos usuários das rodovias ou em programas voltados à sociedade em geral. A situação atual é imoral, ilegal e inconstitucional”, disse Acir Mezzadri, coordenador do Fórum.
 O projeto de lei que será enviado ao Congresso não atinge apenas a questão do pedágio, vai um pouco além. “O projeto estabelece um Plano Diretor do Transporte Nacional, nele estão previstas melhorias para o transporte viário como um todo. Além disso, ira regulamentar o pedágio, situação delegada aos estados e garantida apenas por contratos”, explicou Gehad Hajar, assessor jurídico do Fórum.




AS CONCESSIONÁRIAS SE ACHAM DONAS ATÉ DA JUSTIÇA, IMAGINEM AS ESTRADAS CONCEDIDAS.



Veículos com placas onde há praças de pedágio não devem pagar tarifa

Para MPF, a decisão de que lei estadual é inconstitucional deve ser tomada pelo Poder Judiciário e não por concessionária.
Entre os pedidos da ação, o MPF requer que a ANTT instaure Procedimento Administrativo para aplicar as sanções cabíveis à concessionária pelo descumprimento da legislação estadual vigente. Além disso, o MPF requer a condenação da concessionária a ressarcir os danos materiais ocasionados aos consumidores que, possuindo veículos com placas dos municípios onde estão localizadas as praças, pagaram o pedágio, a partir do dia 4 de agosto deste ano até a data em que estiver em vigor a Lei Estadual ou a data em que foi suspensa a cobrança dos pedágios, reembolsado-os integralmente, inclusive com juros e correção monetária.
Segundo Mário Sérgio, a Autopista Litoral Sul vem descumprindo a lei estadual e continua cobrando pedágio dos consumidores abrangidos pela norma. A empresa alega que a Lei Estadual é inconstitucional, mas, para o MPF, não compete à concessionária decidir se a Lei Estadual é constitucional ou não. Tal decisão é de competência exclusiva do Poder Judiciário.
Adjori/SC
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

PRECISAMOS UNIR FORÇAS, SE QUIZERMOS GANHAR A GUERRA. FORA PEDÁGIOS.

V I A  A L T E R N A T I V A


POR   JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS

QUANDO O BARATO SAI CARO

Meus queridos amigos leitores e não amigos também, hoje estamos iniciando um novo trabalho no espaço aberto pela direção deste periódico. Espero que os assuntos aqui tratados sejam de interesses coletivos e que as noticias veiculadas não atinjam pessoas ou entidades em caráter proposital provocativo, porém, denunciaremos todo e qualquer fato não condizente com os ditames legais, ou seja, desde que prejudique individual ou coletivamente toda pessoa física ou jurídica, a níveis federal, estadual ou municipal.
Começamos denunciando a política de privatização das estradas adotada pelo Governo Federal, a chamada “de menor tarifa”. Ora, ora a explicação é simples, ganha quem apresentar o menor valor. Aparentemente é um ótimo negócio para quem concede, porém os riscos de descumprimento contratual são bem prováveis, pois o que acontece é nada mais, nada menos que uma aventura, protagonizada por empresa armadora de situação, que se não prevista contratualmente, leva-nos a entender que se trata de golpe previsível ou combinado entre partes. Entenderam?
Vejamos notícia veiculada no jornal o Estado de São Paulo, ipsi literis: “CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS FEDERAIS BRIGAM POR PEDÁGIO MAIOR. Dois anos após provocarem euforia no mercado, ao ganharem a concessão de sete lotes de rodovias federais com deságios que atingiram 65%, as concessionárias recorrem ao governo para recompor seus caixas. Na prática, isso significaria reajustar o preço das tarifas de pedágio ou prorrogar os cronogramas de investimentos, previstos para ampliar e modernizar as estradas. Em resumo: mais uma vez quem vai pagar a conta é o consumidor. Os pedidos, chamados de reequilíbrio econômico-financeiro, foram entregues à Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) pelas empresas OHL, Acciona e BR-Vias. Em 2007, elas venceram com folga a disputa pelas Rodovias Fernão Dias (BR-381), Regis Bittencourt (BR-116), Transbrasiliana (BR-153), BR-101 (ES/RJ), BR-393 (divisa de MG/RJ até a Dutra) e um trecho entre Curitiba e Florianópolis. Com lances ousados, as empresas deixaram para trás concorrentes de peso, como Ecorodovias e CCR, as grandes vencedoras do 1º leilão de rodovias federais, no governo FHC. As propostas feitas pelos grupos representaram tarifas baixíssimas de pedágios, que variavam de R$ 0,997 a R$ 3,865 - fato que foi amplamente comemorado pelo governo. Agora, no entanto, as concessionárias argumentam que foram atrapalhadas pela burocracia do Estado para iniciar as atividades de cobrança de pedágio, o que teria causado prejuízo de milhões. Segundo o diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo, nos pedidos de reequilíbrio, elas argumentam q;ue a construção das praças de pedágio foram prejudicadas por demora na obtenção de licenças ambientais e desapropriação de terrenos.”
Na época o Senhor Presidente Lula disse em tom eufórico que o resultado da concorrência era “e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r,” comentário bem comum a quem tem poucas letras, mas muito custoso para quem se locomove dentro do seu município tendo que pagar uma tri-tributação. IPVA, CIDE e PÉDÁGIO. É mole ou quer mais. Até aí, aparentemente, nada de mais, não é? Pois é. Tudo armadinho.
Segundo o site da concessionária da Rodovia BR 393 a ACCIONA: “É pioneira em desenvolvimento e sustentabilidade na Espanha. Conta com mais de 35 mil colaboradores, atua nos cinco continentes e em 30 países nas áreas de infra-estrutura, energia, água, serviços urbanos e de meio ambiente, imobiliária, serviços de logística e de transportes. Destaca-se no cenário internacional por sua capacidade de combinar o crescimento rentável de suas linhas de negócio como cuidado com o meio ambiente. Assim, cria valor para os acionista separa o meio ambiente de forma consistente. A companhia é pioneira em uma nova categoria de coorporações comprometidas em seu projeto e implantação de um modelo de negócio baseado em Infra-estruturas, Energias Renováveis e Projetos de Águas socialmente responsáveis.
Portanto, é uma empresa internacional de altíssimo poder econômico- financeiro, acostumada a grandes transações e conchavos também, mas deixemos as amenidades para depois.
As poderosas ganharam sete lotes de concessões de rodovias e assinaram os contratos, para de acordo com o Edital procederem as cobranças nas praças, logo após cumprirem as determinações impositivas das concessões. Apesar da euforia federal “para encher a bola da Ministra-candidata” e autora, sem assinar, da idéia do menor preço, segundo divulgado à época. Por outro lado a OHL outra vencedora da concorrência realizada em 09 de outubro de 2007 e, quando se esperava de uma empresa desse porte, o aporte de alguns milhões de euros para investir nas estradas (desculpem o trocadilho, por oportuno), no entanto o que se divulga, é que apesar de receber um empréstimo ponte do BNDES no valor de R$ 720.000.000,00 (setecentos e vinte milhões de reais), dinheiro suado do povo brasileiro, ela agora vem com essa conversa mole para boi dormir de que o caixa necessita de reequilíbrio. Receita Federal neles oh! Presidente. Você Lula quando assumiu a Presidência jurou defender a Constituição ou não? Assim as nossa divisas se escoam ralo a baixo.
Esses gringos acharam a fonte onde bebem muitas empresas brasileiras, que só têm de verde e amarelo os dólares que remetem para o exterior e os reais que corrompem determinados administradores públicos eleitos pelo povo faminto, aculturado e indefeso. Até eu que sou bobo, quero uma concessão nos moldes dessas.
Querem recompor os seus caixas, então abram as suas contabilidades para que se façam auditorias, e se comprovem agora o que todos já sabem, segundo dito pelo vice procurador da república, cujo nome me falta no momento: “negócio melhor que pedágio só o comércio ilegal de drogas.”

ACABAMOS COM OS PEDÁGIOS OU ELES ACABAM CONOSCO!!!



PEDÁGIOS BRASILEIROS
Por Alexandre Arrenius Elias

Você já deve conhecer, você já deve ter sido apresentado às cancelas impostas aos brasileiros e seus veículos que precisam circular pelas inúmeras rodovias que antes eram públicas (nossas) e que agora estão sendo exploradas por terceiros. Exploradas quer dizer: exploram os que delas utilizam. Exploração é bem a palavra autorizada e velada por nossos governos, por nossos políticos e autoridades competentes brasileiras.
Preços absurdos para a manutenção de rodovias e assistência aos usuários. Mega arrecadação financeira vinte quatro horas por dia, que se retornasse mesmo para beneficiar a malha rodoviária brasileira, teríamos estradas de ótima qualidade em todo o território nacional.
Os governos terceirizam em nome da eficiência, mas de quem? Muitas rodovias municipais, estaduais e federais se tornaram descaradas minas de ouro! Pedágios proliferam naturalmente com um ar de suprassumo nacional. O mais engraçado é que na mente do povão virou até status pagar tanto pedágio! Uma pergunta: será que devido à ausência de um sentido real de dignidade, então se sentem importantes pagando seja o que for para receberem um “boa viagem” dos cobradores? Que cumprimento caro, hein?
Ninguém sabe do destino certo do montante desse rio de dinheiro que flui diuturnamente pelas cancelas rodoviárias nacionais. Você nunca teve a curiosidade de fazer um cálculo básico de multiplicar o número de veículos que passam pelas cancelas pelo valor cobrado de seus usuários?
Pense neste simples cálculo quando estiver num pedágio, faça isso e associe tudo diretamente aos nossos nobres políticos, no mais tardar, lembre-se disso ao votar, se é que ainda tem coragem de acreditar em algum candidato que valha a pena. A evidência é que até em nossas rodovias nós estamos sendo legalmente roubados.
Politicamente falando, dê um pouco mais de atenção a seu discernimento de ser brasileiro, fará bem ao seu próprio bolso e, a consciência cívica do país agradecerá. Lembre-se, por exemplo, que anular o voto é uma opção legítima e bem válida num país onde o voto ainda é obrigatório e onde o político, convenientemente, se afastada de seus eleitores.
Nunca me esqueço do promotor de justiça que ao ser convidado a investigar possíveis roubos e fraudes na trama dos pedágios paulistas, ele simplesmente disse conformado: “este é um assunto de contratos e acordos políticos, não há o que fazer juridicamente”.
E assim como a CPMF, que diziam solucionar a crise da saúde pública, o dinheiro seguia para todos os lados, menos para os hospitais. A sociedade empobrece e ao mesmo tempo aceita conformada os abusos em seu próprio bolso! Retiram cada vez mais dinheiro da economia, principalmente da classe média e baixa, até quando?
Tratando-se de uma concessões de patrimônio público (nossas rodovias), deveria haver a máxima transparência contratual nos acordos firmados entre os governos, sociedade e concessionárias. Deveriam nos apresentar os cálculos que justificam honestamente a criação do pedágio, o valor obrigatório cobrado nas praças, bem como a necessidade dos aumentos. Os custos deveriam ser mostrados e comprovados, pois as rodovias são públicas. O asfalto chega a custar em muitas localidades, mais caro que o combustível utilizado nas viagens!
Alguns Estados já cobram, e daqui a pouco todos, aplicam pedágio até para as motocicletas! Quanto asfalto consome uma motocicleta? E quanta assistência é solicitada pelos motociclistas as concessionárias? Claro que a alegação da cobrança vem recheada de justificativas medíocres, como já são os absurdos cobrados no Seguro Obrigatório das motocicletas: o valor é para custear os acidentes e pronto. E tem mais, chegam a cobrar a metade do valor de um veículo de passeio! E todos aceitam...
ergunte a um caminhoneiro o quanto ele paga de pedágio. Lembre-se que caminhões e ônibus pagam por eixo... E se você achar coerente o que eles pagam, procure se informar melhor, pois infelizmente, neste país, você deve estar fazendo parte do grupo que não consegue fazer uma continha básica de multiplicação.
E como está mesmo a nossa educação brasileira? Será que os nossos nobres políticos também tem a ver com isso? Hum...
A tolerância é demais com a roubalheira descarada. Estão explorando ao máximo o que podem com a alegação da manutenção de nossas rodovias. Lembre-se que tudo isso é um efeito do que você permite e autoriza um político a fazer em seu nome. Sua conformação frente a isso nunca lhe custará barato, comece a fazer as continhas de multiplicação!
Lembre-se que o semianalfabeto é aquele que sabe ler, mas não consegue aplicar o que leu em sua realidade, não consegue contextualizar. Será que a realidade brasileira chega a ser tão medíocre que a maioria não consegue perceber se é ou não é semianalfabeta?
Um exemplo real no feriado de Tiradentes, a concessionária que cuida do Sistema rodoviário Castello-Raposo (SP), estimou que da zero hora de sexta-feira (18/04) até as 24h de segunda, mais de 425 mil veículos circulariam pelo seu Sistema, em ambos os sentidos. Vamos então as continhas do nível básico de educação brasileira sendo bem aplicada na realidade: 425 mil veículos pagando somente 4 reais de pedágio e nada mais, o arrecadado já chegaria a 1,7 milhões de reais. Que tal?

Fonte: Jornal do Povo, Três Lagoas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

MELHOR MOMENTO PARA A CIDADE EM SEUS ÚLTIMOS CEM ANOS. VITÓRIA DO POVO.

PEDÁGIO DE TRÊS CÓRREGOS PRESTAÇÃO DE CONTAS e DNA *JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS Meus queridos leitores amigos neste momento de grande alegria, quero deixar aqui o reconhecimento pela solidariedade a todos aqueles que nos dez anos de lutas, sempre estiveram em guarda contra toda sorte de tempestades que se abateram sobre o “Movimento Popular Pedágio Não,” o verdadeiro, o legítimo, o incansável, e o apóio amplo, irrestrito e incondicional dos moradores do 2º Distrito de Teresópolis.
Por dever de consciência gostaria de colher esse espaço, para apresentar a prestação de contas de todas as atividades e eventos desenvolvidos nesses anos de resistência e confrontos do MPPN, buscando reparação da cidadania ultrajada, com a imposição desse equivocado meio de exploração privada, que nada acrescentou ao nosso município, pois somente locupletou uma empresa formada com a pretensão única de ganhar lucros fáceis, não se importando com o desenvolvimento local, muito pelo contrário, tudo que aqui fez foi em causa própria, até as campanhas beneficentes (?), contaram com a colaboração direta da população, pagando pedágio e cristalizando a filantropia.
Lembram-se das campanhas de agasalhos promovidas pela expurgada e defenestrada empresa? Então, era assim: “você usuário dá os agasalhos e nós entregamos a comunidade carente, aí recebemos a gratidão e agradecimentos.” Ora, se manca ave de rapina.
Destarte, passaremos agora a desfilar todas as atividades desempenhadas pelo Movimento ao longo da década de exploração:
- emitimos 368 (trezentos e sessenta e oito) ofícios, dirigidos as mais diversas autoridades e entidades ligadas ou de certo modo partícipes da pendenga;
- escrevemos 110 (cento e dez) artigos, sendo 106 (cento e seis) publicados aqui em nossa coluna, neste espaço gentilmente cedido e mantido pelo Jornalista Wanderley Peres e 04 (quatro) no Jornal Terceiro Tempo de edição nacional, durante os últimos 03 (três) anos;
- formalizamos 18 (dezoito) denúncias aos setores competentes dentro de suas jurisdições, (Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Delegacia de Policia e Policia Militar do RJ), sempre atendendo às necessidades dos usuários, cujo único direito não questionado era usar a BR 116, nas condições apresentadas, apesar de não concordar, com a falta de modernização, prevista em cláusula contratual;
- passamos dezenas de emails para as mais diversas pessoas interessadas de algum modo no assunto pedágio e os seus malefícios às localidades atingidas;
- realizamos 01 (uma) Audiência Pública da Câmara dos Deputados Federais em nossa Cidade, em 26.09.2003, é bom lembrar que nessa audiência, com a presença de 02 (dois) Deputados Federais do Partido do Governo Federal, ficou decidido que a Praça de Pedágio de Três Córregos deveria ser retirada em definitivo, para tanto a Concessionária optaria por uma das três formas apresentadas. Que fique aqui bem explicado, nós temos o CD completo da citada audiência comprobatório – no entanto, nada aconteceu, nem a ATA apareceu até hoje, lamentável sob todos os pontos (mistério de Brasília, só as festinhas explicam). Assim costumamos dizer que naquela ocasião ficou decidido que nada foi decidido - um circo federal como foi dito na época por conhecido jornalista.
- estivemos em Audiência Pública na ALERJ, por convocação do Deputado Nilton Salomão, com o assunto Pedágio de Três Córregos;
- também, participamos de 02 (duas) Reuniões na Câmara Municipal de Teresópolis, reuniões essas convocadas para discutir a instalação e desinstalação da Praça Exatora e seus devastadores resultados sobre a economia municipal;
- organizamos a reação e pressão pela não colocação, em nosso combalido 2º. Distrito de uma Casa de Custódia, o que sem dúvidas liquidaria de vez, com as nossas pretensões de desenvolvimento e turismo;
- promovemos 15 (quinze) Carreatas no interior ao longo desses anos e 02 (duas) do interior até a Cidade, realizadas, respectivamente em 05 (cinco) e 08 (oito) de maio próximo passado. Sempre é bom e válido recordar a segunda carreta, quando a Cidade assistiu deslumbrada à entrada de 600 (seiscentos) veículos de forma ordeira e decidida em ordem de batalha e pronta para cobrar uma definição da Agência Reguladora – o que fez;
- estivemos 04 (quatro) vezes em Brasília para em contatos com diversas autoridades do governo federal, levar o pleito dos acuados moradores do 2º Distrito;
- viajamos 02 (duas) vezes à Curitiba no Paraná, na apresentação e no lançamento da campanha de coleta de assinaturas, para envio ao Congresso Nacional do Projeto de Lei de Iniciativa Popular para Regulamentação das Concessões das Estradas (Pedágios);
- participamos de incontáveis entrevistas em emissoras de rádios da região serrana, aí incluídas as Cidades de Teresópolis, Sumidouro, Sapucaia e São José do Vale do Rio Preto;
- tivemos oportunidade também, de inúmeras vezes concedermos entrevistas as Televisões locais e Regionais, incluídas as TV GLOBO, SBT, RECORD e TV CULTURA DO PARANÁ sempre sobre o tema Pedágio de Três Córregos. Cabe aqui destacar que em 02 (duas) ocasiões fomos entrevistados na TV ALERJ, no Rio de Janeiro, a convite do Deputado Estadual Nilton Salomão;
- compramos 01 (um) terreno e ali construímos uma ponte sobre o Rio que corre do Poço dos Peixes para o Rio Preto, para viabilizar a passagem pela Via Alternativa dos usuários usurpados pela sanha estúpida da concessionária. Essa ponte foi queimada na terça-feira de Carnaval dia 04.03.2003, por um bando de bêbados, pagos por alguém interessado em paralisar o trafego de veículos; perda de tempo dos trapalhão-ébrios, pois imediatamente a reconstruímos; posteriormente, o Prefeito Dr. Roberto Petto mandou construir uma nova ponte e colocou um tubulão de aço para escoar o rio e, que lá permanece até hoje;
- asfaltamos cerca de 500 (quinhentos) metros na 1ª etapa da conhecida Estrada de Caxambu, sendo que decorridos alguns anos o Prefeito Dr. Roberto Petto, encarregou-se de asfaltar os outros 2.000 metros, pois ficara consternado com o sofrimento do povo abandonado pela administração municipal anterior a sua; essa providencia podemos atestar foi o grande mote de partida para a nossa redenção, pois a partir dali ganhamos um grande aliado em nossa luta;
- recebemos o “Premio Teresa Christina” instituído pela Revista Cobertura, em reconhecimento pelo nosso trabalho no interior, e para saída do pedágio do Km 71, isso ocorreu em 16.12.2003;
- na mesma data foi-nos dado “Votos de Felicitações” pela Câmara Municipal de Teresópolis, em vista do recebimento do Premio acima citado;
- fomos agraciados com o “Título de Utilidade Pública,” concedido pela Prefeitura Municipal de Teresópolis, por Decreto do Prefeito Dr. Roberto Petto e outorgado pela Câmara Municipal em 04.06.2007;
- por gentil propositura do Vereador Marcelo Oliveira e em votação unânime da Câmara Municipal de Teresópolis recebemos com muita honra os “Títulos de Cidadãos Teresopolitanos” em 06.07.2009, eu e o companheiro Joel Alves Caldeira. Queremos crer que a honraria se deu em reconhecimento à nossa dedicação, na luta pela transferência em definitivo da Praça de Pedágio de Três Córregos para fora da Cidade, solução que sempre pleiteamos;
- de 25.11.2004 a 17.04.2006 foram realizadas 04 (quatro) reuniões com as presenças da ANTT PMT, MPF, MPE, CRT, ASSURB, quando diversas reivindicações nossas formam atendidas, como, por exemplo: 1ª) a manutenção da Via Alternativa aberta para veículos leves, limitados pela trave colocada ao lado da Praça de Pedágio de Três Córregos; 2ª) a concessão de passes para caminhões de cargas, materiais de construções, verdureiros e areeiros emplacados no Município de Teresópolis;
- por nossas constantes denúncias fomos interpelados judicialmente pela ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres, questionando às nossas afirmações denunciadoras, tentando parar a nossa iniciativa de manter a chama acessa pela desativação da praça escarnecedora. Respondemos, convencemos, saímos ilesos e estamos estudando “o troco = revanche,” entendam bem, nada irá parar a minha sede de justiça, lisura e restabelecimento da ética;
- no transcorrer dos anos de guerra, sim a guerra da luz contra as trevas, também conhecida como Praça de Pedágio de Três Córregos, e na tentativa de manter acessa a chama e na coerência das reivindicações, promovemos diversas manifestações na Estrada, todas comunicadas por ofícios protocolados junto aos órgãos competentes. No entanto, sempre que comunicávamos a realização dos eventos, a Concessionária em sua mesquinhez e prepotência insana, recorria a Justiça, para alcunhar-se de vítima e requerer a expedição de “Interdito Proibitório,” para garantir “a integridade patrimonial” de suas instalações, como se aquelas instalações, não fossem bens públicos construídos, com os impostos pagos por nossos país e avós e, que na mão grande foram-nos surrupiadas. Vergonha ser atendida, porque usou a justiça para fazer-se de vítima quando era algoz. Observações: 1º.) os fatos narrados não obedecem à ordem cronológica das datas; 2º.) não aceitamos ser chamados de réus, nos Interditos Proibitórios impetrados pela Concessionária CRT, pois nada fizemos de ilícito, portanto não houve culpa para formação. Esperamos desta maneira que todos tenham entendido o recado aqui trazido, [eis portanto, o resultado do DNA do Movimento Popular Pedágio Não], que hoje o Brasil reconhece como o movimento social mais bem sucedido e que sempre agiu de forma pacífica, atingindo plenamente os seus objetivos, sendo apolítico por princípio. Acredito que, agora posso me despedir dos meus queridos leitores, pois o meu ciclo de luta contra o Pedágio de Três Córregos está encerrado, com a retirada definitiva da hodierna “Muralha de Jericó.”
JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS brasileiro, teresopolitano, feliz com a vitória, disponível para qualquer luta pela moralidade e ética no meu país e na cidade que eu adotei e me adotou
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A MELHOR NOTICIA DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS

ANTT autoriza Revisão Extraordinária da CRT e suspende cobrança de pedágio em Três Córregos
A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres autorizou nesta terça-feira (24) a 1ª Revisão Extraordinária da Tarifa Básica de Pedágio do Contrato de Concessão PG 165/95-00, da rodovia BR-116/RJ Além Paraíba – Teresópolis explorado pela concessionária CRT. Esta decisão altera a Tarifa Básica de Pedágio (TBP) de R$ 2,58130 para R$ 2,85761, a partir de 02 de setembro de 2009. Cabe ressaltar que não se trata do reajuste da tarifa de pedágio vigente, que hoje é de R$ 7,70, mas sim da alteração da Tarifa Básica de Pedágio (TBP) estabelecida na assinatura do contrato de concessão, sobre a qual os reajustes anuais passarão a ser calculados. A resolução que autorizará a revisão ordinária e o reajuste de 2009 da tarifa paga pelo usuário da rodovia deverá ser publicada nos próximos dias com cálculo sobre a nova TBP. A alteração da Tarifa Básica de Pedágio é necessária para garantir o equilíbrio econômico-financeiro do contrato visto que, a partir do próximo dia 02 de setembro a concessionária vai suspender a operação da praça de pedágio localizada no município de Três Córregos /RJ (km 71) e adiar a implantação da praça prevista para o município de Sapucaia/RJ (km 14), pelo prazo de dois anos. Durante este período em que apenas a praça de Imbariê/RJ (km 133,5) e as duas praças auxiliares localizadas em Magé/RJ estarão funcionando.A equipe técnica da ANTT vai coordenar os estudos necessários para realocar as praças ao longo do trecho concedido com menor prejuízo à população e à economia local. A suspensão da cobrança se dará de 02 de setembro de 2009 até 01 de setembro de 2011, período que esta Agência acredita ser suficiente para finalização do estudo.

sábado, 4 de julho de 2009

A ANSIEDADE É GRANDE, A ESPERANÇA TAMBÉM, MAS NO BRASIL DE HOJE TUDO É POSSÍVEL..

PEDÁGIO DE TRÊS CÓRREGOS.
A EXPECTATIVA CONTINUA, SAIRÁ EM SETEMBRO?
*JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS.

Meu querido leitor volto a escrever, ainda em viagem, especialmente hoje, estamos escrevendo da capital de São Paulo. Na semana passada estivemos em Curitiba, Paraná, por isso a ausência aqui na coluna, na ocasião do lançamento da campanha de coleta das assinaturas necessárias para apresentação do Projeto de Lei de iniciativa popular, para a regulamentação das concessões de rodovias (pedágios), tendo em vista que apesar de serem pagos por nós (impostos, taxas, contribuições etc.) os parlamentares estão muito ocupados atualmente, com as festas juninas em seus estados e, com outras atividades de seus interesses particulares, durante o resto do ano, por isso não dedicam o tempo necessário para atender as reivindicações do povo contribuinte.
Não devemos esquecer o ano que vem tem eleição.
Será que um dia nos acostumamos com isso ou reagimos exorcizando e expurgando de vez da política os aproveitadores da coisa pública, mandando os mesmos de volta ao ostracismo digno de suas pífias atuações?
O lançamento público ocorreu na histórica localidade batizada de BOCA MALDITA em pleno Centro Histórico e Cultural da Cidade de Curitiba, onde ocorrem os grandes momentos políticos e sociais, como por exemplo: o famoso discurso de pós-guerra do falecido Presidente Getúlio Vargas, o enfrentamento pela não privatização da COPEL ou ainda a vitoriosa proposta, “acolhida” pelos comandantes da Revolução Militar de 1964 pelas “DIRETAS JÁ”.
A chuva não deu descanso, nem trégua, não parou um minuto sequer, o que não impediu a notável afluência das pessoas que mesmo com toda água e frio, não deixaram de apoiar a iniciativa, colaborando na medida do possível, assinando e recebendo as listas em branco para coletar assinaturas em seus locais de convivências. A participação teve o apoio de toda a sociedade, aí contando com: deputados federais, estaduais e vereadores de diversos estados e partidos por si ou seus representantes, autoridades de diversas repartições públicas executivas, legislativas e judiciais, diretores de incontáveis entidades, sindicatos também de vários estados da federação, dirigentes empresariais, artistas, profissionais autônomos, participantes e ativistas de movimentos sociais, raciais, populares de diversas tendências, jornalistas de inúmeras empresas e mídias, estudantes de todos os níveis, religiosos das mais diversas crenças etc.
As grandes surpresas se deram com as presenças e participações de um cacique indígena e uma galera de hip-hop que fizeram questão de trazer solidariedades de suas gentes e tribos.
Também levaram solidariedade os dirigentes do MST Movimento dos Sem Terras, sobretudo a sinceridade de propósitos dos presentes. Segundo afirmaram o apoio real e irrestrito será em todo o território nacional. A galera hip-hopiana fechou questão e deixou claro o total envolvimento na luta ali iniciada. Lembramos a todos os nossos leitores e aqueles outros não tão amistosos em suas condutas, quando se omitem e dizem que não costumam ler a nossa coluna, por inveja, despeito ou mesmo por falta de alfabetização, que a nossa mobilização permanece, já que continuamos em assembléia permanente, dedicando nossas atenções a tudo que possa vir em discordância com aquilo que empenhou o Presidente da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres Senhor Bernardo Figueiredo, principalmente a sua palavra de homem público. Por fim que fique bem explicado e claro: a entidade que fala e representa os usuários da Rodovia BR 116 é a ASSURB – Associação dos Usuários da Rodovia BR 116, ninguém além do Senhor Presidente Joel Alves Caldeira ou seus Diretores, desde que credenciados por aprovação resolutiva da Assembléia Geral, por imposição estatutária poderá: falar, assinar, fazer acordo, concordar, discordar, receber aviso, notificação ou qualquer comunicação que diga respeito a assuntos de interesses dos mesmos (usuários da BR 116), uma vez que segundo previsto no Contrato de Concessão a entidade é a única credenciada, aceita explicitamente pela Agência Reguladora, pois foi pacificada a participação na Comissão Tripartite, pelo reconhecimento manifestado nos convites efetuados para tomar parte da Consulta Pública nº. 0001/2009, realizada em nosso Município em 19 de março próximo passado.

CONTAGEM REGRESSIVA: FALTAM 62 DIAS.
Não deixe de visitar o nosso blog: http://assurb116teresopolis.blogspot.com/ e também o blog do Fórum Nacional Anti Pedágio: pedágio.org
JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS brasileiro consciente de que a luta é dura e o inimigo poderoso, mas não conhece as palavras corrupção, hipocrisia, medo, mentira e inveja.
PS. Não esqueçam: CASA DE CUSTÓDIA EM TERESÓPOLIS NÃO.

SE TODOS OS POLITICOS AGISSEM ASSIM, QUE BOM SERIA.


02 Julho 2009

Pedágio e mobilidade, por Angela Amin
Um dos graves problemas que comprometem a mobilidade das pessoas, o constitucional direito de ir e vir, decorre do que os técnicos chamam unaffordability, que significa inacessibilidade financeira, ou seja, falta de condições financeiras para utilizar um meio de transporte. A cobrança de pedágio num país com as desigualdades econômicas do Brasil ergue barreiras à circulação de veículos e pessoas em rodovias concessionadas, no caso de Santa Catarina, todas federais.Vale aqui recordar que algumas lideranças políticas, em outras épocas, chamavam tais concessões de privatização.Esta barreira econômica é mais grave para os moradores do município onde se situa a praça de pedágio.Em Santa Catarina, estes municípios são: Palhoça, Porto Belo, Barra Velha e Garuva, na BR 101, e Correia Pinto, Santa Cecília e Monte Castelo, na não duplicada BR 116. O sul do nosso Estado também terá pedágios na BR 101, tão logo seja concluída esta tão sonhada e postergada obra. Tomemos o caso do morador da nossa querida Palhoça que reside na belíssima Enseada de Brito. Além de utilizar um trecho não duplicado da BR, ao deslocar-se para o trabalho no centro da cidade de Palhoça, terá que pagar pedágio, inapelavelmente. Inclusive por não dispor de via alternativa.Para impedir este tipo de ônus, baseada em decisão judicial que beneficia há mais de um ano os moradores do município de Resende (Estado do Rio de Janeiro), apresentei projeto que isenta de pagamento o proprietário de veículo emplacado no município que “hospeda” a praça de pedágio.Tomo conhecimento de que o projeto de lei número 3.062/2008, por mim apresentado, recebeu parecer favorável do relator, deputado Vanderley Macris (PSDB/SP), na Comissão de Viação eTransportes da Câmara dos Deputados.Portanto, creio que cabe às lideranças catarinenses que têm proclamado sua solidariedade aos cidadãos dos municípios acima citados tomar uma atitude clara a respeito do projeto que, agora, não me pertence, mas pode ser a solução justa para milhares de catarinenses e brasileiros. O projeto pode, sim, ser aprimorado, mas não pode ser ignorado!Angela Amin: Deputada federal (PP/SC)

A ASSURB ESTEVE PRESENTE NO INICIO DA COLETA DAS ASSINATURAS NO PARANÁ.

Fórum inicia coleta de assinaturas para projeto de Lei na Boca Maldita
A atriz e produtora Ittala Nandi, da Rede Record, marcou presença e assinou o projeto de Lei

O Casal José Renato e Irani lideram o movimento "Pedágio Não" no Rio de Janeiro

Rafael de Paula representou o Deputado do Espírito Santo, Euclério Sampaio (PDT)

Shows com grupos musicais de curitibanos atraíram que passava no local. O Fórum Popular Contra o Pedágio, organização suprapartidário de defesa da cidadania e dos direitos constitucionais de liberdade e ir e vir realizou na tarde desta sexta-feira, 26 de junho, uma manifestação cultural na Boca Maldita, região Central de Curitiba.

O evento marcou o inicio da coleta das 1,6 milhões de assinaturas para que o projeto de lei de iniciativa popular que será encaminhada ao Congresso Nacional.

No palco montado no local, artistas de HipHop de Curitiba, além de bandas e apresentações de dança de rua foram realizadas, intercalados entre os discursos que conclamavam a população a aderir a mobilização.

No Brasil não existe nenhuma lei que regulamenta o pedagiamento das rodovias. Os governos de cada Estado estabelecem contratos com as concessionárias (iniciativa privada) que cobram uma taxa dos usuários para manutenção e melhoramento destas vias.

Segundo dados recolhidos pelo Fórum, de 2002 até junho de 2009 foram arrecadados cerca de 54 bilhões de reais, mas sendo utilizados apenas 8 bilhões na infraestrutura das rodovias. “A verba captada pelas concessionárias deveria ser usada em função dos usuários das rodovias ou em programas voltados à sociedade em geral. A situação atual é imoral, ilegal e inconstitucional”, disse Acir Mezzadri, coordenador do Fórum.

O projeto de lei que será enviado ao Congresso não atinge apenas a questão do pedágio, vai um pouco além. “O projeto estabelece um Plano Diretor do Transporte Nacional, nele estão previstas melhorias para o transporte viário como um todo. Além disso, ira regulamentar o pedágio, situação delegada aos estados e garantida apenas por contratos”, explicou Gehad Hajar, assessor jurídico do Fórum.

Movimentos artísticos e culturais O grande atrativo da manifestação na Boca Maldita foi à presença de grupos musicais, cantando o Hip Hop curitibano. Nas rimas do freestyle apareceram versos de protesto contra o pedágio.

A banda curitibana Radiovox se apresentou vestida com a camiseta do movimento e a atriz Íttala Nandi, a Dra. Júlia Zaccarias da novela Promessas de Amor da Rede Record, também esteve presente no evento apoiando a causa.

Muitas pessoas que passavam no local pararam para assinar. Roberta Moreira Bauzer, 25, que apoiou o movimento com sua assinatura disse que como a manifestação contra o pedágio é popular, existe uma importância de que se de valor a cultura, a musica e dança. “Isso só mostra que o povo unido pode mudar essa situação de descaso e roubo armada por interesses comerciais”, disse a estudante.

Sindicatos Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (SENGE-PR), entre outros. “Sempre fomos contra as privatizações como um todo. Esta é uma questão de mobilidade publica que é um direito de todo cidadão. Estamos aqui por uma política publica mais seria e responsável nesta questão do pedágio”, disse Ulisses Kanbiak, diretor do SENGE-PR, que matinha uma barraca para coleta de assinaturas.

Estiveram presentes o representante de forças como a UGT (União Geral dos Trabalhadores), representada pelo sr. Adir de Souza e o presidente da SINDELPAR, Paulo Santos, dentre outras importantes entidades.

Outros Estados Além da iniciativa do paranaense contra o pedágio, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Espírito Santo já tem movimentos populares pela mesma causa. José Renato, que está a frente do Movimento Popular Pedágio Não do Rio de Janeiro esteve presente na Boca Maldita nesta sexta-feira. “Em todos os locais onde o pedágio se instala de maneira irresponsável que perde é a população. Em Teresópolis por exemplo, o pedágio deixou áreas da cidade sem infra-estrutura publica e empobreceu a população que ali vive. Não queremos que isto se alastre pelo Brasil”, afirmou Renato. Ele e a esposa vieram a Curitiba depois de uma carreata com 600 veículos em Teresópolis contra o pedágio.

Para Alisson Micoski, da Associação dos Usuarios de Rodoviasde SC ressalta que "a história democrática do Pais tem mostrado que objetivos somente são atingidos quando há mobilização popular, como aconteceu no processo das diretas Já, da legislação dos crimes hediondos, e recentemente, contra a prevatização da Copel.

No Espírito Santo quem tem levantado a bandeira contra o pedágio é o deputado estadual Euclério Sampaio (PDT-ES) que participou da CPI instaurada naquele estado contra o pedagiamento das rodovias. “Viemos aqui para agregar forças a este movimento nacional”, disse Rafael Maciel de Paula, assessor de Sampaio que o representou no evento na capital paranaense.
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domingo, 21 de junho de 2009

ESTAREMOS LÁ - RERPRESENTADOS POR JOSÉ RENATO E IRANI COORDENADORES DO MOVIMENTO POPULAR PEDÁGIO NÃO.

Campanha pela regulamentação do pedágio começa dia 26 na Boca Maldita de Curitiba
A Assembleia Legislativa vai instalar na próxima semana a Comissão Especial que acompanhará a coleta de assinaturas e a tramitação no Congresso Nacional do projeto de lei, de iniciativa popular, que regulamenta a concessão do pedágio no país. Da comissão farão parte os deputados Luiz Claudio Romanelli (PMDB) – autor da proposta, Beti Pavin (PMDB), Professor Lemos (PT), Luiz Nishimori (PSDB), Reni Pereira (PSB), Durval Amaral (DEM) e Duílio Genari (PP).“A iniciativa é muito importante e tem que contar com apoio de parlamentares, autoridades e representantes de entidades classistas e do movimento popular para conseguir as 1,6 milhão de assinaturas em nove estados e por fim nesta sangria que afeta a economia nacional. Só no Paraná, as seis concessionárias já arrecadaram R$ 8,1 bilhões. Com essa dinheirama pode-se construir 540 mil casas – o dobro do déficit habitacional do Paraná”, disse Romanelli.LEGISLATIVOS - O coordenador do Fórum Popular contra o Pedágio, Acir Mezzadri, adiantou ao deputado Romanelli que as coletas de assinaturas começam no próximo dia 26 em ato organizado pelo Murb (Movimento dos Usuários das Rodovias do Brasil) na Boca Maldita de Curitiba.Mezzadri esteve nesta quarta-feira (17) na Câmara de Vereadores de Curitiba e adiantou que o legislativo municipal também formará uma comissão para acompanhar a coleta de assinaturas e a tramitação do projeto. A criação da comissão foi proposta pelo vereador Algaci Tulio (PMDB).PROJETO - “Comissões com essa da Assembleia do Paraná serão criadas ainda no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo. São os estados que nos pediram informações a respeito da formação das comissões no Paraná e em Curitiba. As capitais dos estados e as cidades afetadas pelo pedágio poderão criar também as comissões”, adiantou Mezzadri.Entre outros pontos propostos no projeto, o pedágio só poderá ser cobrado em rodovias particulares. O pedágio só será permitido nas estradas com rodovias paralelas, públicas e gratuitas. O projeto proíbe o pedágio no perímetro urbano das cidades. A proposta ainda isenta da cobrança de pedágio caminhões transportadores de alimentos, carros oficiais, ambulâncias e carros de emergência similares. E veículo emplacado na cidade onde se encontra a praça coletora.COMPARAÇÕES - O deputado Romanelli, que integra o fórum e a comissão especial criada no legislativo, disse que lucro das seis concessionárias que exploram as 27 praças do pedágio é mais que uma afronta à toda sociedade paranaense. “É um verdadeiro assalto a mão armada. Com a arrecadação de R$ 8,1 bilhões pode-se construir 27 mil creches, o mesmo número de postos de saúde, 8,1 mil escolas, 32,4 mil bibliotecas e 22,8 mil ginásios de esportes”, disse.“Vamos sair da seara de obras do governo e partir para o setor produtivo. Por exemplo, com essa arrecadação, os paranaenses poderiam adquirir 92 mil caminhões, 200 mil tratores de 50 cavalos e 225 milhões de sacas de soja”, completou.Na esfera social, os lucros são mais reveladores de quanto o pedágio prejudicou os setores mais frágeis da sociedade paranaense. “A arrecadação que sangra a economia do Paraná também poderia ser revertida em programas sociais: seriam 96 milhões de cestas básicas, 10,5 milhões de benefícios mensais de seguro desemprego e 177 milhões de bolsas famílias”.
Postado por Gehad às 09:26 1 comentários

LUCRO MELHOR? SÓ COM O TRÁFICO DE DROGAS.



20 Junho 2009

O QUE DARIA PRA SE FAZER COM O LUCRO DAS CONCESSIONÁRIAS NO PARANÁ?
O que dá para fazer com R$ 8,1 Bhões de Reais:Casas – R$ 15 mil cada – 540 milCreches – R$ 300 mil cada – 27 milEscolas – R$ 1 milhão cada – 8,1 milPostos de saúde – R$ 300 mil cada – 27 milBibliotecas – R$ 250 mil cada – 32,4 milGinásios de Esporte – R$ 355 mil cada – 22.816Barracão Industrial – R$ 145 mil cada – 55.862Pavimentação – R$ 260 mil cada quilômetro – 31.153 quilômetrosCarros Populares – R$ 23,5 mil cada – 340.425Ambulâncias – R$ 64,7 mil cada – 125.193Caminhões – R$ 88 mil – 92.045Trator 50 CV –R$ 40 mil cada pelo custo do Programa Trator Solidário – 200 milTrator 75 CV – R$ 47,5 mil cada pelo custo do Programa Trator – 168.421Sacas de Soja – R$ 36 cada – 225 milhõesCestas básicas - R$ 83,00 cada, preço de mercado, sem considerar que em eventual licitação o preço seria muito inferior – 96.385.542Seguro-Desemprego – benefícios em um mês a R$ 776,46 cada – 10,5 milhõesBolsa-Família – em um mês a R$ 54 por família, com o pagamento de R$ 18,00 por filho, com o limite de três filhos por casal – 177 milhões.
Postado por Gehad às 10:20

sexta-feira, 19 de junho de 2009

A VITÓRIA AINDA NÃO É CERTA. CERTO É O LOBBY EM BRASÍLIA.

PEDÁGIO DE TRÊS CÓRREGOS CONTINUAMOS AGUARDANDO “BOAS” NOTÍCIAS. *
Meus queridos leitores iniciamos a coluna de hoje, nos desculpando com a ausência na semana passada, como todos já sabem, atravessamos no momento nova batalha das mais expressivas e importantes para a nossa cidade. Estou falando da tentativa de imposição da instalação de um estabelecimento prisional em nosso Município - uma Casa de Custódia. E isso tem nos tomado bastante tempo, nas articulações pela não aceitação passiva, o que sem dúvidas se implantado, nos trará futuros aborrecimentos, comparados somente à colocação da Praça de Pedágio de Três Córregos. Enquanto a ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres não se manifesta explicando claramente, emitindo respostas coerentes aos usuários que as solicitam via e-mails, e não fazendo de forma esclarecedora, eis que ainda fala a ANTT em mudança para o Km 45, quando nós já ouvimos do Diretor Presidente Bernardo Figueiredo que a transferência de Teresópolis era ponto definido. Tivemos conhecimento de fonte limpa e confiável que o Presidente da CRT esteve em reunião com os funcionários da Concessionária lotados na Praça de Três Córregos, segundo apuramos, para acalmar os ânimos, de vez que as conversas dos mesmos (funcionários) era de insegurança quanto aos seus futuros, tendo em vista que colocavam em dúvida a permanência nos quadros da empresa com a possível transferência da praça maldita. Na ocasião ele assegurou que muita água irá rolar em Brasília até setembro. Diante desses fatos nos preocupa sobremaneira a afirmativa, haja vista as diversas vezes que quase alcançamos o nosso objetivo, e assistimos sempre à volta a estaca zero. Sabemos que Brasília é o local onde as conversas soam alto, em tudo que se relacionam os interesses “contratuais” e as soluções passam sempre pela força do poderio econômico (tin-tin) e a corrupção que assola os gabinetes, daqueles que deveriam zelar pelo interesse público em primeiro lugar e, não o fazem, preferindo os acordos escusos, palavra sinônima de escondido, para dirimir futuras más interpretações, entendeu oh! alcagüete. ALÔ ANTT o povo está aguardando o cumprimento da palavra do Senhor Diretor Presidente, empenhada em nossa cidade em 08 de maio próximo passado. Nada poderá ser diferente do que aqui nos disse, não aceitaremos mudanças intempestivas, muito menos a colocação das cabines (cinco) no Km 45 como fora anunciado no site da ANTT no Edital da Consulta Pública nº. 001/ 2009. Colhemos aqui a oportunidade para convidar os senhores passantes pela nossa BR 116, para conhecer o MIJÓDROMO DA CRT localizado a 100 metros da Praça de Pedágio de Três Córregos. Lá os motoristas param e descem dos seus veículos e desapertam as suas micções. É deplorável ver a cena imoral, por falta de atendimento da Concessionária, que não disponibiliza instalações decentes e necessárias. Por fim deixamos aqui a comunicação de que estaremos viajando na próxima semana para Curitiba, Estado do Paraná, para participar no dia 26 próximo vindouro do lançamento da Campanha Nacional Anti-Pedágio. Os demais detalhes estaremos passando à medida que forem se desenrolando as atividades. AGUARDEM ótimas notícias para o futuro bem imediato. TERESÓPOLIS NÃO MERECE UMA CASA DE CUSTÓDIA. CONTAGEM REGRESSIVA: FALTAM 76 DIAS. JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS brasileiro pronto para qualquer luta que exijam o nosso bem estar e segurança.

ESTA CAMPANHA TEM A VIRTUDE DAS GRANDES LUTAS. VENCEREMOS.

Projeto de lei quer colocar o pedágio nos eixos
Roger Pereira
Daniel Caron
Praça de pedágio: há suspeita de falta de transparência no Paraná.
O Fórum Popular contra o Pedágio inicia, na próxima semana, em Curitiba, a coleta de assinaturas para um projeto de lei, de iniciativa popular, que regulamente a concessão do pedágio no País.
A proposta precisa reunir a assinatura de 1,6 milhão de eleitores para que seja aceita pelo Congresso Nacional e comece a tramitar. A Assembleia Legislativa do Paraná e a Câmara Municipal de Curitiba pretendem acompanhar a coleta de assinaturas e a tramitação do projeto através de comissões especiais.“Comissões como essa da Assembleia do Paraná serão criadas ainda no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo”, adiantou o coordenador do Fórum, Acir Mezzadri.
Entre outros pontos o projeto propõe que o pedágio só poderá ser cobrado em rodovias particulares e só será permitido nas estradas com rodovias paralelas, públicas e gratuitas.
O projeto ainda proíbe o pedágio no perímetro urbano das cidades e isenta da cobrança de pedágio caminhões transportadores de alimentos, carros oficiais, ambulâncias e carros de emergência similares, bem como veículos emplacados na cidade onde se encontra a praça coletora.“A iniciativa é muito importante e tem que contar com apoio de parlamentares, autoridades e representantes de entidades classistas e do movimento popular para conseguir as assinaturas em nove estados e por fim nesta sangria que afeta a economia nacional. Só no Paraná, as seis concessionárias já arrecadaram R$ 8,1 bilhões”, disse o deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), que integrará a comissão da Assembleia.TransparênciaEnquanto não recebe o projeto de iniciativa popular, o Congresso Nacional já pode dar maior transparência à relação com as concessionárias de pedágio. Tramita em Brasília o projeto de lei do Senado PLS (23/2000), de autoria do senador Osmar Dias (PDT-PR), que determina maior transparência nas concessões públicas. O que motivou o projeto do senador foi justamente a falta de transparência nos contratos de pedágio no Paraná. Pelo projeto, a concessionária deverá tornar pública a planilha analítica, com demonstração de custos e receitas a cada três meses. “Precisamos saber o que está sendo faturado em cada praça de pedágio e o que está sendo investido para beneficiar o cidadão que está pagando. Não é possível que essas informações continuem numa caixa-preta sem que ninguém saiba. Os cidadãos acham que o custo é alto e as concessionárias dizem que é baixo. Tenho a certeza de que a transparência desses dados vai contribuir para a redução dos preços de pedágio em todo o Brasil”, disse Osmar. O projeto, que já tem a aprovação da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, recebeu emenda da Câmara dos Deputados, ampliando a obrigatoriedade da divulgação das informações dos contratos para os serviços de telecomunicações.

domingo, 7 de junho de 2009

CONTINUAM AS TRATATIVAS, CEM A PRESENÇA DO PRINCIPAL INTERESSADO - O USUÁRIO !!!

PEDÁGIO DE TRÊS CÓRREGOS
QUANDO SETEMBRO VIER - As preocupaçõesParte II
*JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS
Meus queridos leitores e amigos o que nos move no dia de hoje é a preocupação com a programada saída do Pedágio de Três Córregos anunciada para setembro vindouro, na Reunião ocorrida na sede da nossa Prefeitura, e lá ouvimos a afirmação taxativa do Senhor Presidente da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres que era irreversível a retirada definitiva da indesejada praça de cobrança espoliadora – verdadeira cafetina da comunidade do 2º Distrito. SE CUIDA CRT A TUA BATATA JÁ ASSOU.
Até aqui nada de mais, parece que o ceticismo me move, não é verdade, o que me causa espécie é como o assunto vem sendo tratado dentro da repartição (ANTT), pois o Presidente Bernardo Figueiredo deixou bem claro que as fases do processo de mudança teria toda transparência e nada seria feito “por baixo dos panos.”
Acontece que ressabiados que somos, dirigimos e-mail para a Ouvidoria da ANTT, solicitando notícias das fases transpostas para a conclusão do processo da remoção.
Vejam o inteiro teor da nossa correspondência: “SR. OUVIDOR, EM VISTA DA FALTA DE NOTÍCIAS A RESPEITO DA MUDANÇA DA PRAÇA DE PEDÁGIO DE TRÊS CÓRREGOS, CONFORME DITO PELO SR. PRESIDENTE, QUANDO ESTEVE EM NOSSA CIDADE (TERESÓPOLIS), NA QUALIDADE DE DIRETOR SECRETÁRIO DA ASSURB - ASSOCIAÇÃO DOS USUÁRIOS DA RODOVIA BR 116, LEGALMENTE INTERESSADA NO RESULTADO DAS TRATATIVAS, VENHO SOLICITAR INFORMAÇÃO DO MOMENTO PROCESSUAL. TAIS POSIÇÕES SE CONCEDIDAS, POR CERTO IRÁ TRAZER TRANQUILIDADE PARA A COMUNIDADE QUE AGUARDA SOLUÇÃO JÁ TARDIA, POIS É DECORRIDO MAIS DE DEZ ANOS DO CONTRATO IRREGULAR, CONFORME PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. ATENCIOSAMENTE. JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS - DIRETOR SECRETÁRIO DA ASSURB - ASSOCIAÇÃO DOS USUÁRIOS DA RODOVIA BR 116 - TERESÓPOLIS, RJ.”
Em resposta recebemos a seguinte pérola, pasmem a desfaçatez ou o total desentrosamento dentro da repartição questionada: “PREZADO SENHOR, EM RESPOSTA A SOLICITAÇÃO ANTT/OUVIDORIA/2009-87015, INFORMAMOS QUE: O PROCESSO DE REALOCAÇÃO DA PN2 PARA O KM 45 ESTÁ SENDO TRATADO NO PROCESSO DA CONSULTA PÚBLICA 001/2009 E ENCONTRA-SE NA PROCURADORIA DESTA AGÊNCIA PARA SUA MANIFESTAÇÃO. ATUALMENTE A ANTT ESTÁ NEGOCIANDO A LOCALIZAÇÃO DA PN2 JUNTO À PREFEITURA DE TERESÓPOLIS E A CONCESSIONÁRIA. A REMOÇÃO OU REALOCAÇÃO DA PN2 DE TRÊS CÓRREGOS SE DARÁ TÃO BREVE AS NEGOCIAÇÕES SEJAM CONCLUÍDAS. ATENCIOSAMENTE, OUVIDORIA DA ANTT SUINF/ANTT.”
Será que eu estou entendendo a resposta ou minha interpretação é equivocada?
Será que foi a mesma entidade (ANTT) que esteve presente em nossa cidade, que respondeu a consulta?
Será que no organograma da ANTT a Ouvidoria é subordinada à Presidência ou é independente?
Será que tramitam dois processos dentro da ANTT, um para transferência em definitivo de Teresópolis da Praça de Pedágio e outro para realocar no Km 45 ( cinco praças)?
Pois bem do mesmo modo quem assistiu a Reunião do dia 8 de maio pp., quando foi feita a promessa do banimento da maldita praça, por certo também entendeu que a sociedade teria acesso ao processo de mudança, haveria assim total transparência e entendimento. Lembram, também, da autopromoção do Sr. Presidente quando afirmou ser diferente? NADA SERIA ESCUSO.
Acontece que até na resposta ao nosso e-mail, existe uma névoa que tolda a compreensão de todos os interessados. Bobo não somos, entendemos que deve estar ocorrendo por parte da empresa concessionária forte lobby para permanecer a situação atual. DEIXA COMO ESTA, PARA VER COMO É QUE FICA. CUIDADO.
AVISO para quem tem juízo e usa, a pressão será maior agora do que aquela vista no dia 8 de maio, de vez que a população agora esta consciente e exige os seus direitos restituídos. JÁ!!!
LEMBRAM, foram seiscentos veículos em carreata a demonstrar a indignação dos residentes em Teresópolis e municípios visinhos?
A nós cabe sempre deixar viva a chama e a esperança de ver em definitivo, o abortamento desse filho indesejado acontecido com o estupro contratual, quando de forma abrupta a concedente violou o processo administrativo de concessão e assinou o Contrato, juntamente com a concessionária, considerado NULO pelo Ministério Público Federal por suas características espúrias.
CONTAGEM REGRESSIVA: FALTAM 90 DIAS.
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JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS brasileiro sem ceticismo, porém, sempre com o pé atrás.