18 DE DEZEMBRO DE 2008
Meus queridos leitores, depois de “longo e tenebroso inverno” estamos de volta. Sei bem que muitos gostariam de me ver pelas costa e até longe da cidade, mas aqui estou e continuarei a minha cruzada. Como dizia o jornalista Ibrahim Sued, lembrando ditado arábe: “os cães ladram e a caravana passa.”
Passemos aos fatos, em atenção aos amigos e vizinhos de Tersópolis que estão me cobrando notícias frescas, no bom sentido.
Assim, dando continuidade a nossa pugna, em abril vindouro estaremos completando 10 anos de luta, sem descanso ou desanimo, com apoio ou sem, mas sempre de forma altiva, independente e com denodo. Aqui abro um parêntese para chamar às falas àqueles que abandonaram o barco em plena tempestade e agora voltam como senhores da verdade e heróis da intentona que nunca houve, a não ser em suas cabeçinhas mediocres.
Não aceitamos cobranças dos oportunista em veraneio. Estamos prontos para o que der e vier, digo mais uma vez. Sempre afirmamos que os inimigos da Cidade de Teresópolis são os proprietários da concessionária e só eles, nunca acusamos a quem quer que seja, embora muitos mereçam a pecha de trapalhões, pelas tentativas de desunião do movimento.
Façamos, destarte, agora um exercício de raciocínio lógico, para quem tem, é lógico. Desculpem o trocadilho.
Os pedágios foram introduzidos em nosso país, por uma politica neo-liberal de desmonte do Estado. E hoje, quem viaja por nossas estradas, sabe bem o custo dessa manobra corrupta que serve bem para locupletação de certos homens que se dizem públicos e no entanto de público só tem o cargo.
O Vice-Procurador da República Aurélio Virgílio Veiga Rios disse, taxativamente: “melhor que concessionária de pedágio, só tráfico internacional de drogas,” ( publicado no GLOBOONLINE DE 11/01/2007) é claro que ele falou em termos de arrecadação e lucro fácil sem grande esforço.
Recentemente, colhemos informação que do ano de 2003 até julho de 2008, a arrecadação da chamada CIDE – Imposto sobre operações relativas a combustíveis, lubrifricantes, enérgia elétrica e minerais do país somou, pasmem senhores, a cifra de R$ 58.000.000.000,00 (cinquenta e oito bilhões de reais).
Segundo cálculos do Governo Federal, divulgados pela imprensa em geral, seriam necessários R$ 50.000.000.000,00 (cinquenta bilhões de reais), para o conserto e manutenção de todas as estradas do Brasil.
Ora a arrecadação anunciada daria para a total recuperação das rodovias e ainda sobraria R$ 8.000.000.000,00 (oito bilhões de reais), para outros gastos e até para a caninha do fim de semana.
Para esclarecimento de quem não sabe, a CIDE foi criada para manutenção e conservação das estradas, assim como fôra o IPVA. Logo chega-se a conclusão que a Cobrança de Pedágio é exercício de tri-tributação.
Só em nosso pais acontecem essas aberrações jurídicas, e ninguém é capaz de as por em ordem. Eles estão preocupados em soltar banqueiros ladrões - o povo é secundário.
Para que as concessões das estradas? a não ser criar verbas para financiar campanhas eleitorais de inescrupulosos homúnculos ditos públicos, as estradas continuam em péssimas condições, sendo responsável por 90 % dos acidentes, segundo estatística impublicável.
PARA COM ISSO BRASIL, estamos com o SACO cheio de tanta incompetência, já não aguentamos mais as firulas dos nossos governantes-administradores, ávidos em aumentar os seus patrimônios.
A embriagues dos cargos perturba a competência, a coerência e a honestidade.
Quando digo, “já vimos esse filme,” refiro-me às vezes que nos sentimos prestes a alcançar o sonho tão almejado – a retirada da praça de cobrança do pedágio de Três Córregos.
Relembrando, façamos aqui e agora, leve esforço de memória e concluiremos que esse filme já passou em nossa cidade, mais de uma vez:
1. na Audiência Pública de 26 de setembro de 2003 obtivemos aparente vitória quando o representante do Ministro dos Transportes, colocou a Concessionária de contra a parede, apresentnado três alternativas, todas contemplando a população do 2° Distrito com a transferência da praça de cobrança;
2. durante a série de reuniões acontecidas na sede da Prefeitura Municipal de Teresópolis, com as presenças de todos os interessados, aí postados autoridades, exploradores e sociedade, as tratativas indicavam para um breve e satisfatório fim;
3. recentemente, com a intermediação do Deputado Federal Jorge Bittar, junto a concedente, a concessionária e os usuários, o acordo quase foi oficializado, ficando dependendo apenas de Audiência Pública necessária para estipulação do Aditivo Contratual; acontece que a realização das eleiçoes municipais, criaram um motivo, meramente político, que impediu a sua pronta realização, segundo se apurou, “a finalização iria beneficiar, o grupo do Prefeito Roberto Petto,” diga-se injustamente, pois ele lutou, ombro a ombro conosco durante os últimos quatro anos.
Cabe dizer neste momento, que continuamos aguardando a retomada das negociações, antecipando desde já a posição dos cidadãos diretamente interessados:
1°) a data anunciada para a mudança da praça de pedágio que começa a ser ouvida, nos quatro cantos da cidade (julho de 2009), é disfarce para ganharem folegos, enquanto preparam um novo emblógio, como aquela farsa montada em pleno Fórum Municipal, com as presenças de dois deputados federais do partido do Governo Federal (Audiência Pública), e cuja Ata até hoje não apareceu, se é que foi feita;
2°) tivemos, também conhecimento, que existe uma corrente dentro do governo federal que defende a tese do fracionamento da cobrança, ou seja, seria mantida a praça atual e colocada uma outra praça na altura do Km 45 (próximo a entrada para São José do Vale do RioPreto) dividindo pelas duas praças o preço atual.
Passemos aos fatos, em atenção aos amigos e vizinhos de Tersópolis que estão me cobrando notícias frescas, no bom sentido.
Assim, dando continuidade a nossa pugna, em abril vindouro estaremos completando 10 anos de luta, sem descanso ou desanimo, com apoio ou sem, mas sempre de forma altiva, independente e com denodo. Aqui abro um parêntese para chamar às falas àqueles que abandonaram o barco em plena tempestade e agora voltam como senhores da verdade e heróis da intentona que nunca houve, a não ser em suas cabeçinhas mediocres.
Não aceitamos cobranças dos oportunista em veraneio. Estamos prontos para o que der e vier, digo mais uma vez. Sempre afirmamos que os inimigos da Cidade de Teresópolis são os proprietários da concessionária e só eles, nunca acusamos a quem quer que seja, embora muitos mereçam a pecha de trapalhões, pelas tentativas de desunião do movimento.
Façamos, destarte, agora um exercício de raciocínio lógico, para quem tem, é lógico. Desculpem o trocadilho.
Os pedágios foram introduzidos em nosso país, por uma politica neo-liberal de desmonte do Estado. E hoje, quem viaja por nossas estradas, sabe bem o custo dessa manobra corrupta que serve bem para locupletação de certos homens que se dizem públicos e no entanto de público só tem o cargo.
O Vice-Procurador da República Aurélio Virgílio Veiga Rios disse, taxativamente: “melhor que concessionária de pedágio, só tráfico internacional de drogas,” ( publicado no GLOBOONLINE DE 11/01/2007) é claro que ele falou em termos de arrecadação e lucro fácil sem grande esforço.
Recentemente, colhemos informação que do ano de 2003 até julho de 2008, a arrecadação da chamada CIDE – Imposto sobre operações relativas a combustíveis, lubrifricantes, enérgia elétrica e minerais do país somou, pasmem senhores, a cifra de R$ 58.000.000.000,00 (cinquenta e oito bilhões de reais).
Segundo cálculos do Governo Federal, divulgados pela imprensa em geral, seriam necessários R$ 50.000.000.000,00 (cinquenta bilhões de reais), para o conserto e manutenção de todas as estradas do Brasil.
Ora a arrecadação anunciada daria para a total recuperação das rodovias e ainda sobraria R$ 8.000.000.000,00 (oito bilhões de reais), para outros gastos e até para a caninha do fim de semana.
Para esclarecimento de quem não sabe, a CIDE foi criada para manutenção e conservação das estradas, assim como fôra o IPVA. Logo chega-se a conclusão que a Cobrança de Pedágio é exercício de tri-tributação.
Só em nosso pais acontecem essas aberrações jurídicas, e ninguém é capaz de as por em ordem. Eles estão preocupados em soltar banqueiros ladrões - o povo é secundário.
Para que as concessões das estradas? a não ser criar verbas para financiar campanhas eleitorais de inescrupulosos homúnculos ditos públicos, as estradas continuam em péssimas condições, sendo responsável por 90 % dos acidentes, segundo estatística impublicável.
PARA COM ISSO BRASIL, estamos com o SACO cheio de tanta incompetência, já não aguentamos mais as firulas dos nossos governantes-administradores, ávidos em aumentar os seus patrimônios.
A embriagues dos cargos perturba a competência, a coerência e a honestidade.
Quando digo, “já vimos esse filme,” refiro-me às vezes que nos sentimos prestes a alcançar o sonho tão almejado – a retirada da praça de cobrança do pedágio de Três Córregos.
Relembrando, façamos aqui e agora, leve esforço de memória e concluiremos que esse filme já passou em nossa cidade, mais de uma vez:
1. na Audiência Pública de 26 de setembro de 2003 obtivemos aparente vitória quando o representante do Ministro dos Transportes, colocou a Concessionária de contra a parede, apresentnado três alternativas, todas contemplando a população do 2° Distrito com a transferência da praça de cobrança;
2. durante a série de reuniões acontecidas na sede da Prefeitura Municipal de Teresópolis, com as presenças de todos os interessados, aí postados autoridades, exploradores e sociedade, as tratativas indicavam para um breve e satisfatório fim;
3. recentemente, com a intermediação do Deputado Federal Jorge Bittar, junto a concedente, a concessionária e os usuários, o acordo quase foi oficializado, ficando dependendo apenas de Audiência Pública necessária para estipulação do Aditivo Contratual; acontece que a realização das eleiçoes municipais, criaram um motivo, meramente político, que impediu a sua pronta realização, segundo se apurou, “a finalização iria beneficiar, o grupo do Prefeito Roberto Petto,” diga-se injustamente, pois ele lutou, ombro a ombro conosco durante os últimos quatro anos.
Cabe dizer neste momento, que continuamos aguardando a retomada das negociações, antecipando desde já a posição dos cidadãos diretamente interessados:
1°) a data anunciada para a mudança da praça de pedágio que começa a ser ouvida, nos quatro cantos da cidade (julho de 2009), é disfarce para ganharem folegos, enquanto preparam um novo emblógio, como aquela farsa montada em pleno Fórum Municipal, com as presenças de dois deputados federais do partido do Governo Federal (Audiência Pública), e cuja Ata até hoje não apareceu, se é que foi feita;
2°) tivemos, também conhecimento, que existe uma corrente dentro do governo federal que defende a tese do fracionamento da cobrança, ou seja, seria mantida a praça atual e colocada uma outra praça na altura do Km 45 (próximo a entrada para São José do Vale do RioPreto) dividindo pelas duas praças o preço atual.
Quem nos garante em sã consciência, a lisura dessa conduta ou desmente a possibilidade de em breve termos duas frentes de lutas ?
“PARA UM BOM ENTENDEDOR UM PINGO É LETRA.”
JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS brasileiro atento, em todos os sentidos, não ficaremos passivos diante de nova armação. CHEGA.
“PARA UM BOM ENTENDEDOR UM PINGO É LETRA.”
JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS brasileiro atento, em todos os sentidos, não ficaremos passivos diante de nova armação. CHEGA.
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